O contrato de gaveta é um o informal na compra de carros, sem registro oficial. Seu principal risco é a falta de proteção legal, já que o veÃculo permanece registrado no nome do vendedor, podendo gerar problemas legais e financeiros para o comprador.
Os principais riscos do contrato de gaveta incluem perda da posse do bem por embargos, vendas duplicadas, invalidação judicial, inadimplência do comprador e complicações em caso de falecimento de uma das partes.
Isso significa que, em negociações de compra e venda nas quais o imóvel tem valor inferior a 30 salários mÃnimos — o que hoje representa o valor de R$ 42.360, considerando o salário mÃnimo de R$ 1.412 em maio de 2024 —, o contrato de gaveta é legalmente reconhecido.
O contrato de gaveta tem validade entre as partes que o assinaram (em geral, com reconhecimento de firma), desde que ele não viole a lei ou a ordem pública. Na prática, ele pode ser usado como prova em uma eventual ação judicial, caso haja descumprimento ou conflito entre as partes.
Como fazer um contrato de compra e venda de veÃculos? Defina bem o objeto. Estabeleça preço e forma de pagamento. Esclareça a responsabilidade do vendedor. Defina um prazo para notificação de problemas. Entenda a transferência da propriedade. Peça documentos.
Um contrato de compra e venda deve descrever o objeto, as informações de ambas as partes, valor e forma de pagamento e, para elaborar esse documento, você também precisa ficar atento(a) a algumas cláusulas indispensáveis.
Os contratos de gaveta são um meio jurÃdico particular e informal utilizado para registrar negócios firmados entre as partes, contudo sem que terceiros tomem conhecimento, ou seja, como exemplo a venda de um veÃculo financiado, as partes seriam o comprador e vendedor e o terceiro seria a instituição financeira.